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quinta-feira, 21 de março de 2013

Afinal, o que o coelhinho tem a ver com a Páscoa?

Descubra qual é a origem de um dos personagens mais populares das festividades.
Afinal, o que o coelhinho tem a ver com a Páscoa?

Como você deve saber, a Páscoa é uma celebração cristã que comemora a ressurreição de Jesus. No entanto, durante as festividades existe um personagem que aparece por todos os lados, sendo o responsável por entregar ovos de chocolate para as criancinhas bem comportadas. Você já sabe de quem estamos falando, não é mesmo?
Mas, afinal, o que é que o coelhinho tem a ver Páscoa, se nem ovos ele bota? Bem, na verdade, o surgimento desse simpático personagem tem relação com o paganismo. No hemisfério norte, a primavera chega em março, sendo conhecida como a estação do renascimento e renovação após o duro e gélido inverno. Assim, é durante esse período que as plantas voltam a florescer e os animais começam a procriar.

Origens pagãs

No passado, muitas culturas pagãs organizavam várias festividades durante a primavera, justamente para celebrar esse renascimento, e uma dessas festas era dedicada à deusa da fertilidade “Eastre” (nome que provavelmente deu origem à palavra Easter, que significa Páscoa em inglês), que guardava uma forte relação com dois símbolos utilizados pelos antigos europeus para representar a fertilidade: a lebre e o ovo.
Mais tarde, quando o cristianismo começou a se espalhar na Europa, algumas tradições pagãs acabaram sendo incorporadas, e uma delas foi a Páscoa. Como a ressurreição de Cristo e a festividade da deusa Eastre aconteciam em datas muito próximas, as duas celebrações se tornaram uma só, e os símbolos presentes nas duas passaram a ser compartilhados.

“Coelhinho da Páscoa, que trazes pra mim?”

O primeiro coelho da Páscoa da História de que se tem notícia data do século XVI, e o primeiro conto sobre um desses animais trazendo ovinhos e escondendo-os em um jardim surgiu em 1680. As lendas sobre os coelhinhos começaram a chegar nas Américas por volta do século XVIII, quando os imigrantes europeus começaram a colonizar os Estados Unidos.
Logo depois, surgiu o costume de criar pequenos ninhos para que os coelhos pusessem os ovinhos e, eventualmente, os ninhos se transformaram em grandes cestas e os ovos coloridos foram sendo substituídos por doces, chocolates e pequenos presentes!

segunda-feira, 4 de março de 2013

Lamborghini Veneno: um carro para separar os homens dos meninos

As primeiras imagens do veículo mostram mudanças no design em relação aos modelos passados.

Durante muito tempo, os carros da Lamborghini eram sinônimos de potência e visual agressivo. Com o passar dos anos, o design dos veículos se tornou algo mais “atual”, mais contido, trazendo um pouco mais de curvas, apesar de ainda apresentar elementos dos carros do passado. Isso deve mudar um pouco com a Lamborghini Veneno.
Enquanto Ferrari, McLaren e Porsche preparam modelos mais econômicos de seus carros, a Lamborghini resolveu se ater às glórias do passado com o Veneno. Tudo começa com o seu preço, já que o novo carro deve custar US$ 4,6 milhões de dólares. Sim, milhões!
O design do Veneno traz linhas ousadas, assim como acontecia com a Lamborghini Countach. O carro deverá ter um motor V12 de 740 cavalos de 6,5 litros, alcançando 220 milhas por hora (354 km/h), indo de 0 a 100 km/h em até três segundos.
Para ver um pouco mais do carro e do seu design impressionante, dê uma olhada na galeria do Tecmundo no link logo abaixo.

Fonte e galeria: Tecmundo.com

Médicos afirmam ter curado bebê infectado com HIV

Equipe norte-americana alega ter conseguido, pela primeira vez na história, combater o vírus da imunodeficiência humana em um bebê.
Médicos afirmam ter curado bebê infectado com HIV

De acordo com o The New York Times, uma equipe de médicos norte-americanos afirma ter curado pela primeira vez na história a um bebê infectado pelo vírus HIV. Trata-se de uma menina que recebeu um novo — e agressivo — tratamento em 2010, apenas 30 horas após o nascimento.
Segundo a publicação, o parto foi prematuro e a mãe da criança não sabia que estava infectada pelo vírus da imunodeficiência humana. Depois de comprovar que a menina também era soropositiva, os médicos aplicaram três medicamentos diferentes — em vez do tratamento convencional, que envolve dois medicamentos —, o que, segundo a equipe, provocou uma rápida queda na contagem do vírus.
Hoje a criança tem dois anos e meio e não recebe nenhum tipo de medicamento há um ano, e nesse período, os médicos não detectaram a atividade do vírus ativos no organismo da menina. Este seria o segundo caso documentado de cura do HIV em todo o mundo. O primeiro foi o de um norte-americano de 42 anos, Timothy Brown, que supostamente foi curado depois de receber um transplante de medula óssea de um doador geneticamente resistente à infecção do vírus.

Cautela

Alguns especialistas acreditam que ainda é preciso encarar os resultados do tratamento com cautela, e esperar mais tempo para ver como o organismo da menina reage com o passar do tempo. Apesar de a infecção não ser mais detectada no sangue da criança, é possível que o fígado ou os gânglios ainda estejam infectados, por exemplo.

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